Deixou o recado em cima da mesa, preso à um livro qualquer que não lhe pertencia e saiu pela porta da frente deixando as chaves num lugar secreto que não iria mais ter acesso. Chorava muito. Por alguns minutos enquanto dirigia aos prantos, gritava como quem sente uma dor que rasga as entranhas da alma. Doía demais. Em dado momento entrou em tão profundo desespero que não pôde controlar bem o próprio corpo. Tremia e soluçava ao ponto de perder noção do que estava acontecendo ao seu redor. Com os olhos fechados num momento de choro compulsivo, parou de enxergar a estrada por trinta segundos e isso foi suficiente para algo acontecer. Quando abriu os olhos, viu que há dois palmos de distância do carro estava um ser atravessando a rua. Mais do que desesperadamente, colocou os pés nos freios do carro com a força de dez, mas não foi suficiente para evitar o acidente. Ela desceu desesperada e quando olhou para frente do carro, não quis pensar em arranhões ou amassados. Olhou nos olhos daquele ser peludo cor champagne que olhava pra ela com um olhar arredio e assustado. Começou a grunhir um pouco sinalizando a dor da pancada e foi quando ela prontamente o pegou em seus braços e colocou-o com cuidado no banco de trás dizendo:
- Vai ficar tudo bem, eu prometo amiguinho... aguenta aí.
Ele se rendeu a ela numa entrega profunda de confiança como se não se importasse que a dor que agora sentia, tinha sido gerada por aquela moça de olhos inchados de choro. Confiar e se entregar á alguém - qualquer que seja - era o que ele mais sabia fazer bem.
Veloz, ela se dirigiu ao pronto socorro veterinário mais próximo e com o cãozinho nos braços andou o mais rápido que pôde como se o tempo fosse o julgador daquela vida que grunhia de dor. O caso era grave. Os primeiros socorros sinalizaram que ele precisava fazer uma cirurgia urgente e assim o veterinário o levou a fazer. Foram horas e horas, até que se findou.
- A cirurgia ocorreu bem. Ele terá que ficar internado por alguns dias até que esteja pronto para ir pra casa. Disse o veterinário.
- Obrigada doutor! Disse ela abraçando o médico vigorasamente, até que, constrangida pela atitude impensada que tomou, recuou com timidez. Ele sorriu.
- Você quer vê-lo?
- Sim, muito!
Ele a levou em direção ao animal que estava ainda sob efeito da anestesia e parecia dormir como um bebê que dorme nos braços da mãe. Era tão terno. Ela havia se apaixonado. Todos os dias, depois do trabalho ia visitá-lo. Trocava conversas que ela acreditava que ele entendia ou ao menos se fazia entender só pra mostrar que ele a amava muito.
Pouco tempo antes da alta, o veterinário indo ver o paciente, que agora se chamava Pingo - pois ele era grandão e bobão e ela pensou que seria engraçado dar esse nome para ele - ouviu sem ser percebido uma das conversas entre Pingo e sua nova dona.
- Pingo, você acredita que eu paguei o maior mico de todos hoje? Tudo por sua culpa, seu mané!
Quando eu fui ao Pet Shop comprar as coisas que faltavam pra você ir lá pra casa - inclusive, você vai amar a sua cama - eu me confundi com as palavras na hora da compra e acabei chamando o balconista de cachorro sem querer. Foi uma confusão! Até que ele entendesse que eu estava me referindo a você, ouvi poucas e boas.
- Aufh! Pingo respondeu.
- Ah, o Danilo finalmente parou de me ligar, de mandar mensagens e de me atormentar. E... olha! Você está com mais pintinhas na barriga, que coisa mais linda Pingo! Te amo! Ela disse olhando com ternura para pingo que adorava dar lambidas na sua cara quando ela ficava próxima o suficiente para que ele fizesse isso. Foi então, que o médico entrou na sala, com um sorriso gracioso no rosto e disse.
- É completamente natural... Pingo está crescendo.
Ela ficou com as bochechas coradas e sorrindo gentilmente tentava se esquivar do constrangimento que sentia estar passando por se sentir uma idiota falante com animais na frente de um veterinário. Não sabia que isso era natural para aquele homem que também conversava com seus animais, incluindo seus pacientes. Enquanto examinava Pingo, ele as vezes olhava para ela e ela de volta, olhava para ele. Não dava pra saber o que se passava na cabeça deles, mas eles se olhavam graciosamente. As vezes, desviavam o olhar quando achavam que estavam entregando algo nos olhos que deveriam manter em segredo.
- Pronto, Pingo! Você está muito bem amigão! Já pode ir pra casa pra conhecer o seu novo lar e... a sua nova cama espetacular. Disse ele olhando para ela e rindo. Ela que já estava corada, corou ainda mais dando um risinho nervoso.
- Você conhece algum serviço de táxi que leve animais? O meu carro quebrou e não quero que o Pingo espere mais pra ir pra casa. Disse ela tentando sair da situação que a deixara constrangida diante daquele homem que causava nela uns arrepios. Bons arrepios.
- Posso procurar saber... mas... É... se você quiser, eu posso te ajudar nisso. Disse ele quase gaguejando. Parecia um adolescente.
- Me ajudar?
- Sim, no final do expediente, se for bom pra você, eu posso levar o Pingo pra sua casa. Não vai ser trabalho nenhum. Só pra garantir mesmo que o Pingo vai chegar em segurança... Ele disse isso numa tentativa de tentar desviar qualquer suposição de que ele estaria interessado nela.
- Bom, é... obrigada! Fico te devendo uma! Disse ela tentando mostrar sentimento de pura amizade, só para que ele não pensasse em nada além disso. Os dois estavam tentando boicotar os pensamentos um do outro. Tentavam mostrar que não estavam apaixonados. Mas, eles estavam.
Mais tarde, fim de expediente e estavam os três dentro do carro do doutor indo em direção ao novo lar do Pingo. O pingo latia muito. Estava tão feliz que Bianca não parava de rir das sua euforia ingênua. Ela amava demais aquele cachorro. O doutor, que se chamava Rafael, ria também do Pingo, mas ria também quando olhava pra Bianca. Quando chegaram, o Pingo correu feito um louco. Pegou todos os brinquedos; três deles estavam juntos babados dentro da sua enorme boca. Colocou as patas dentro do pote de água, o que gerou gargalhadas de todos e sujou toda casa com pegadas de patas molhadas misturadas coma areia.
- O Pingo chegou... falou ela baixinho com sorriso nos olhos, como se estivesse dizendo apena para si.
Ela olhou para Rafael que estava se divertindo com as trapalhadas do Pingo descobrindo tudo na casa e foi quando ele olhou para ela percebendo o olhar dela nele. Ficaram imóveis por alguns segundos, apenas olhando um para o outro. Era uma sensação avassaladora e ao mesmo tempo leve. Depois de mais uns segundos, ele a puxou para mais perto e deu-lhe um beijo. Durou minutos. Quando, pararam, veio um sorriso estampado no rosto e no olhar de cada um. E ainda estando frente a frente abraçados, olharam para o lado e lá estava o Pingo, sentado de frente pra eles, com a língua pra fora. Nessa hora, Pingo inclinou a cabeça para o lado e segundos depois, correu de volta prosseguindo sua descoberta na sua nova aventura. Dessa vez, ele foi para o jardim. Cavou tudo, comeu as flores e até achou um inseto no meio das plantas. Bianca não ligou. Agora sentia que estava regando as flores do seu jardim. Não o da casa, mas o da alma.
- Vai ficar tudo bem, eu prometo amiguinho... aguenta aí.
Ele se rendeu a ela numa entrega profunda de confiança como se não se importasse que a dor que agora sentia, tinha sido gerada por aquela moça de olhos inchados de choro. Confiar e se entregar á alguém - qualquer que seja - era o que ele mais sabia fazer bem.
Veloz, ela se dirigiu ao pronto socorro veterinário mais próximo e com o cãozinho nos braços andou o mais rápido que pôde como se o tempo fosse o julgador daquela vida que grunhia de dor. O caso era grave. Os primeiros socorros sinalizaram que ele precisava fazer uma cirurgia urgente e assim o veterinário o levou a fazer. Foram horas e horas, até que se findou.
- A cirurgia ocorreu bem. Ele terá que ficar internado por alguns dias até que esteja pronto para ir pra casa. Disse o veterinário.
- Obrigada doutor! Disse ela abraçando o médico vigorasamente, até que, constrangida pela atitude impensada que tomou, recuou com timidez. Ele sorriu.
- Você quer vê-lo?
- Sim, muito!
Ele a levou em direção ao animal que estava ainda sob efeito da anestesia e parecia dormir como um bebê que dorme nos braços da mãe. Era tão terno. Ela havia se apaixonado. Todos os dias, depois do trabalho ia visitá-lo. Trocava conversas que ela acreditava que ele entendia ou ao menos se fazia entender só pra mostrar que ele a amava muito.
Pouco tempo antes da alta, o veterinário indo ver o paciente, que agora se chamava Pingo - pois ele era grandão e bobão e ela pensou que seria engraçado dar esse nome para ele - ouviu sem ser percebido uma das conversas entre Pingo e sua nova dona.
- Pingo, você acredita que eu paguei o maior mico de todos hoje? Tudo por sua culpa, seu mané!
Quando eu fui ao Pet Shop comprar as coisas que faltavam pra você ir lá pra casa - inclusive, você vai amar a sua cama - eu me confundi com as palavras na hora da compra e acabei chamando o balconista de cachorro sem querer. Foi uma confusão! Até que ele entendesse que eu estava me referindo a você, ouvi poucas e boas.
- Aufh! Pingo respondeu.
- Ah, o Danilo finalmente parou de me ligar, de mandar mensagens e de me atormentar. E... olha! Você está com mais pintinhas na barriga, que coisa mais linda Pingo! Te amo! Ela disse olhando com ternura para pingo que adorava dar lambidas na sua cara quando ela ficava próxima o suficiente para que ele fizesse isso. Foi então, que o médico entrou na sala, com um sorriso gracioso no rosto e disse.
- É completamente natural... Pingo está crescendo.
Ela ficou com as bochechas coradas e sorrindo gentilmente tentava se esquivar do constrangimento que sentia estar passando por se sentir uma idiota falante com animais na frente de um veterinário. Não sabia que isso era natural para aquele homem que também conversava com seus animais, incluindo seus pacientes. Enquanto examinava Pingo, ele as vezes olhava para ela e ela de volta, olhava para ele. Não dava pra saber o que se passava na cabeça deles, mas eles se olhavam graciosamente. As vezes, desviavam o olhar quando achavam que estavam entregando algo nos olhos que deveriam manter em segredo.
- Pronto, Pingo! Você está muito bem amigão! Já pode ir pra casa pra conhecer o seu novo lar e... a sua nova cama espetacular. Disse ele olhando para ela e rindo. Ela que já estava corada, corou ainda mais dando um risinho nervoso.
- Você conhece algum serviço de táxi que leve animais? O meu carro quebrou e não quero que o Pingo espere mais pra ir pra casa. Disse ela tentando sair da situação que a deixara constrangida diante daquele homem que causava nela uns arrepios. Bons arrepios.
- Posso procurar saber... mas... É... se você quiser, eu posso te ajudar nisso. Disse ele quase gaguejando. Parecia um adolescente.
- Me ajudar?
- Sim, no final do expediente, se for bom pra você, eu posso levar o Pingo pra sua casa. Não vai ser trabalho nenhum. Só pra garantir mesmo que o Pingo vai chegar em segurança... Ele disse isso numa tentativa de tentar desviar qualquer suposição de que ele estaria interessado nela.
- Bom, é... obrigada! Fico te devendo uma! Disse ela tentando mostrar sentimento de pura amizade, só para que ele não pensasse em nada além disso. Os dois estavam tentando boicotar os pensamentos um do outro. Tentavam mostrar que não estavam apaixonados. Mas, eles estavam.
Mais tarde, fim de expediente e estavam os três dentro do carro do doutor indo em direção ao novo lar do Pingo. O pingo latia muito. Estava tão feliz que Bianca não parava de rir das sua euforia ingênua. Ela amava demais aquele cachorro. O doutor, que se chamava Rafael, ria também do Pingo, mas ria também quando olhava pra Bianca. Quando chegaram, o Pingo correu feito um louco. Pegou todos os brinquedos; três deles estavam juntos babados dentro da sua enorme boca. Colocou as patas dentro do pote de água, o que gerou gargalhadas de todos e sujou toda casa com pegadas de patas molhadas misturadas coma areia.
- O Pingo chegou... falou ela baixinho com sorriso nos olhos, como se estivesse dizendo apena para si.
Ela olhou para Rafael que estava se divertindo com as trapalhadas do Pingo descobrindo tudo na casa e foi quando ele olhou para ela percebendo o olhar dela nele. Ficaram imóveis por alguns segundos, apenas olhando um para o outro. Era uma sensação avassaladora e ao mesmo tempo leve. Depois de mais uns segundos, ele a puxou para mais perto e deu-lhe um beijo. Durou minutos. Quando, pararam, veio um sorriso estampado no rosto e no olhar de cada um. E ainda estando frente a frente abraçados, olharam para o lado e lá estava o Pingo, sentado de frente pra eles, com a língua pra fora. Nessa hora, Pingo inclinou a cabeça para o lado e segundos depois, correu de volta prosseguindo sua descoberta na sua nova aventura. Dessa vez, ele foi para o jardim. Cavou tudo, comeu as flores e até achou um inseto no meio das plantas. Bianca não ligou. Agora sentia que estava regando as flores do seu jardim. Não o da casa, mas o da alma.
Oi!Menina, que conto lindo.
ResponderExcluirNão sou muito fã confesso, sempre quero ler mais, conhecer a fundo os personagens, mas acho que preciso ser que nem Bianca e deixar de regar o jardim alheio para começar a dar o devido cuidado ao meu.
Beijo!
http://www.capitulotreze.com.br/
Oi Miriã,
ExcluirMuito obrigada!
Eu gosto muito de escrever os personagens dando mais detalhes e profundidade sobre eles, mas infelizmente, quanto mais longa a postagem, menos as pessoas leem. Quem sabe no futuro eu poste textos com maiores detalhes.
Beijos e obrigada pela visita!
Amei esse texto, e dele retiro que há males que vem para o bem, assim como aconteceu com Pingo que veio em um momento ruim, pra fazer da vida dela uma alegria só.
ResponderExcluirBlog NicenessBeauty | 400 receitas FIT + bônus
É uma grande lição, né?
ExcluirBeijos e obrigada pela visita! :)
Adoro a profundidade de seus textos e personagens.
ResponderExcluirwww.vivendosentimentos.com.br
Obrigada Monique! Fico muito feliz com isso!
ExcluirBeijos e obrigada pela visita!
Se eu estou apaixonada por esse conto? Tô e não é pouco. Que coisa mais linda!
ResponderExcluirhttps://www.kailagarcia.com
Ah, obrigada! :) Fico muito feliz por isso!
ExcluirBeijos e obrigada pela visita!
Que delícia, quanto mais lia, mais queria saber deles hhehe, você tem o dom, parabéns.
ResponderExcluirCharme-se ♡
Obrigada Si! Alegria em poder escrever algo que agrade.
ExcluirBeijos e obrigada pela visita!
Que conto mais lindo, estou apaixonada. Você escreve super bem, esta de parabéns menina!
ResponderExcluirUm beijo,
Blog da Kitbox ♡
Oi Stephanie,
ExcluirMuito obrigada! Que bom que gostou!
Beijos e obrigada pela visita!
Olá,
ResponderExcluirAdorei o conto que você escreveu.
Quanto mais a gente lê ele, mais queremos saber ♥
Bjs e uma boa semana!
Diário dos Livros
Conheça o Instagram
Obrigada Jessica!
ExcluirBoa semana pra você também!
Beijos e obrigada pela visita!
Oii! Que conto lindo, eu amei de coração!
ResponderExcluirwww.umminutoparaocosmo.blogspot.com
Oi Ana,
ExcluirQue bom que você amou de coração. :)
Fico feliz de coração também.
Beijos e obrigada pela visita!
Amazing! I love that shot of these pretty roses. They're my favorite!
ResponderExcluirwww.fashionradi.com
Obrigada! Beijos!
ExcluirQUE LINDO!
ResponderExcluirUm conto cheio de delicadeza e amor!
Parabéns!
beijos
http://estante-da-ale.blogspot.com/
Obrigada Ale!
ExcluirBeijos e obrigada pela visita!
Oi Hozana, tudo bem?
ResponderExcluirParabéns por esse conto tão fofo!
Fiquei com medo pelo doguinho de início, mas feliz que no fim tudo tenha dado certo.
Beijos,
Priih
Infinitas Vidas
Oi Priih!
ExcluirTudo bem, obrigada!
Eu sou apaixonada por doguinhos (tenho 2) e na parte em que escrevi o acidente, eu chorei um pouco sabe? Sou muito sensível quando o assunto é animal rsrs...
Beijos e obrigada pela visita!
Olá, Hozana.
ResponderExcluirQue conto lindo. No começo achei que fosse terminar muito mal, mas depois que vi o rumo que estava tomando fui lendo com um sorriso no rosto.
Prefácio
Oi Sil,
ExcluirQue bom que você gostou!
Muito obrigada pela visita!
Beijos!
Hozana você escreve muito bem!!!!
ResponderExcluirUm jeito lindo e leve, parabéns :)
https://www.heyimwiththeband.com.br/
Muito obrigada!!
ExcluirBeijos e bem vinda sempre aqui!
História incrível. É ótimo ter um animal de estimação. Eles dão e recebem muito carinho.
ResponderExcluirBom feriado!
Jovem Jornalista
Fanpage
Instagram
Voltamos do hiatus com bons conteúdos.
Até mais, Emerson Garcia
É ótimo mesmo!
ExcluirBom feriado e obrigada pela visita!
Que lindo, você escreve tão bem..
ResponderExcluirBeijo
;)
Blog| Instagram| Canal no Youtube|
Obrigada!
ExcluirBeijos!!!
Que texto profundo! Lindo!
ResponderExcluirÓtimo post!
>>> https://blogjulianarabelo.wordpress.com/
Obrigada Ju!
ExcluirBeijos!
Que texto maravilhoso!
ResponderExcluirBeijos.
http://vinteedoisdemaio.blogspot.com/
Que bom que gostou!
ExcluirBeijos e obrigada pela visita!
Borboletra ♡ Instagram
Mas que delicia de conto!
ResponderExcluirRêtro Vintage Maggie | Facebook | Instagram
Obrigada Magda!
ExcluirBeijos e obrigada pela visita!
Olá Hozana! Que coisa mais linda esse texto! Sabe, no final do ano apareceu uma cadelinha abandonada no meu portão e foi a melhor coisa que me aconteceu! Um cachorro simplesmente sabe nos amar como ninguém!
ResponderExcluirBeijo enorme!
EVENTUAL OBRA DE FICÇÃO
Oi Roberta! Já passei por essa experiência também. Uma vez, resgatei um cãozinho na rua. Ele foi meu amor por muito tempo. Infelizmente, morreu ano passado.
ExcluirHoje, tenho 2 :)
Bjs e obrigada pela visita!
Oi, td bem?
ResponderExcluirQue texto lindo, fiquei emocionada! É necessário regar as flores da alma né?
Beijos
www.somosvisiveiseinfinitos.com.br
Oi, tudo bem sim, obrigada!
ExcluirÉ muito importante cuidar de nós mesmas!
Bjs e obrigada pela visita!
Que incrível, você escreve tão bem.
ResponderExcluirDevemos cuidar do nosso jardim e colher nossas próprias flores, só assim, poderemos um dia ajudar alguém em outro jardim.
beijos
http://lolamantovani.blogspot.com.br
Talvez isso seja o que mais nos faça amar as flores que nascem em nós em momentos difíceis: poder ajudar alguém a fazer crescer suas próprias flores.
ExcluirBeijos e obrigada pela visita!
Que texto mais amorzinho! Cuidar da nossa alma é algo que devíamos dar mais importância...
ResponderExcluirBjks!
Mundinho da Hanna
Verdade!
ResponderExcluirBeijos e obrigada pela visita!